Música pra rebolar a bunda chorando

pós-créditos #11

Acabou Outubro, o que significa que o ano está praticamente encerrado. Pra mim e pra você, quero dizer, porque o William Bonner teve a oportunidade única não só de declarar encerrado o seu 2025 como realizar o sonho de todo e qualquer profissional, dissemos no primeiríssimo texto 100% original desse site: abandonar a profissão.

Foi, aliás, mais ou menos isso o que aconteceu com o Bruce Springsteen lá no início dos anos 80. Depois do sucesso do álbum e turnê The River, o Boss caiu numa crise seríssima de depressão e, não fossem por pessoas que não gostavam dele mas que também o respeitavam como artista e acima de tudo como pessoa, talvez não tivessemos tido o acesso que Nebraska nos deu a ele e a tudo o que veio na sequência. O bicho tava pegando e é exatamente sobre esse recorte da vida e da carreira do astro que Springsteen: Salve-me do Desconhecido, filme sobre o qual o Borbs escreveu essa semana aqui no endcredits. e, olha só, nessa edição de pós-créditos também, se trata.

Springsteen: Salve-me do Desconhecido

Não que ser “o filme do Bruce Springsteen” seja um problema, muito pelo contrário. Mas, ao falar de um processo tão específico e marcante na vida de um artista, o filme podia ser um pouco mais inspirado.

endcredits.Thiago Borbolla

Enquanto isso, Oda segue curtindo demais o universo Absolute da DC Comics, enquanto chora bastante e rebola a bunda ainda mais ao som de Hayley Williams e o fim do Paramore. Já o Morph também continua curtindo demais os cogumelinhos azuis de Efeitos Colaterais e filmes de terror e suspense como o primeiro Goosebumps do Jack Black.

Tá tudo aí embaixo! Você que já se inscreveu e assinou o endcredits. lê tudo na íntegra. Se ainda não fez isso... tá esperando o que, exatamente? É importante, não só pra você poder acompanhar todo o nosso conteúdo, mas também porque você permite que esses conteúdos continuem sendo produzidos. Então... bora lá?

Até semana que vem!